quinta-feira, 25 de março de 2010
O rabino Moshe de Sassov reuniu seus discípulos para dizer que, finalmente, havia aprendido como amar seu próximo. Todos pensaram que ele tivera uma revelação divina, mas Moshe negou.
- Na verdade – comentou ele – hoje de manhã eu saía de casa para algumas compras quando vi minha vizinha, Esther, conversando com seu filho.
Ela lhe perguntou: “Você me ama?”
O filho disse que sim. Então Esther insistiu: “Você sabe o que me faz sofrer?”
“Não tenho a menor idéia” respondeu o filho.
“Como pode me amar, se não sabe o que me faz sofrer? Procure descobrir as coisas que me deixam infeliz, pois só assim seu amor será impecável.”
E o rabino Moshe de Sassov concluiu:
- O verdadeiro amor é aquele que consegue evitar sofrimentos desnecessários.
"Autor desconhecido"
quinta-feira, 18 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
Carinhosamente...
Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.
Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.
Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.
Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.
Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.
Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.
Que o outro sinta quanto me dói a idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.
Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo "Olha que estou tendo muita paciência com você!"
Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.
Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.
Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.
Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher.
*Lya Luft*
terça-feira, 9 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
A sabedoria nos dá razões para viver...
Suavemente, ela vai nos mostrando...
que tudo tem seu apogeu e seu declínio.
É natural que seja assim.Todavia, quando
tudo parece convergir para o que supomos o nada,
eis que a vida ressurge, triunfante e bela...
Novas folhas, novas flores, na maravilhosa bênção do recomeço...
Nos fazendo compreender que o amor para ser eterno
depende da nossa capacidade de amar!...
*Autor desconhecido*
terça-feira, 2 de março de 2010
"A verdade de outra pessoa
não está no que ela te revela,
mas naquilo que não pode revelar-te.
Portanto, se quiseres compreendê-la,
escutes antes o que ela não diz"
*Khalil Gibran*
"Confia na verdade, mesmo que não sejais
capazes de compreendê-la, mesmo que no
começo vos pareça amarga a sua doçura"
*Sakyamuni*
Assinar:
Postagens (Atom)