domingo, 17 de abril de 2011
A vida, tecelã antenada, que tece também com fios de sorriso,
continua a tecer belezas pra quem não fecha o coração para as surpresas.
Havia algo que tinha um cheiro inconfundível de alegria.
De vida abraçada. De chuva quando beija a aridez.
De lua quando é cheia e o céu diz estrelas.
Um cheiro da paz risonha do encontro que é bom.
*Ana Jácomo*
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