terça-feira, 25 de junho de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Para descontrair
Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe:- Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopeia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, confuso, diz:
- Doutor, afinal eu levo ou deixo os patos?
Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe:- Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopeia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, confuso, diz:
- Doutor, afinal eu levo ou deixo os patos?
(Autor desconhecido)
quarta-feira, 12 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
A Graça de Deus nos faz seguir.
Tem dias que sou tempestade, noutros
uma brisa mansa... nos dias que a neblina
cobre meus olhos. Choro...
Mas não perco a fé, acredito no sol, na
Força de Deus. Ele nos estende as mãos
E nos dá a doçura, O doce sabor da Esperança.
Deus é a Força Divina que me levanta.
Pérolas vencem a solidão em silêncio
enquanto são escupidas...
* Sirlei L. Passolongo*
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