Internada no Hospital de Base, ela foi cuidada por uma enfermeira que lhe dizia diariamente: “eu te amo”. Embora os médicos garantissem que não conseguiria escuta-la, e que seus esforços eram inúteis, a enfermeira continuava a repetir: “eu te amo, não esqueça”.
Três semanas depois, a criança havia recuperado os movimentos. Quatro semanas depois, voltava a falar e sorrir.
A enfermeira nunca deu entrevistas, e o jornal não publicava seu nome. Mas fica aqui o registro, para que não esqueçamos nunca: o amor cura.
*Todos nós temos um dever com o amor: permitir que ele se manifeste.
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