quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Mestre...
Não quero o amor que desconhece limites,
como o vinho espumante que rompe o vaso e se derrama,
perdendo-se em um instante.
Envia-me o amor fresco e puro como Tua chuva
que abençoa a terra sedenta e enche as vasilhas....
Envia-me o amor que penetra até ao centro do ser
e daí se espalha, como seiva invisível, pelos ramos da árvore da vida,
fazendo brotar flores e frutos.
Envia-me o amor que mantém o coração tranquilo, com a plenitude da paz.
*Rabindranath Tagore*
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